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Com clássico pela frente no Corinthians, Vítor Pereira já viveu grandes rivalidades (e confusões)

Treinador tem retrospecto positivo em jogos de alta tensão mundo afora

Por Henrique Toth — São Paulo

02/03/2022 04h00  Atualizado há 4 horas

Vítor Pereira começará seu trabalho no Corinthians com um clássico. Neste sábado, às 16h, o Timão vai ao Morumbi enfrentar o São Paulo pelo Paulistão. Mas isso não é novidade para o português, que já viveu grandes rivalidades ao redor do mundo.

Portugal foi o país onde Vítor Pereira mais comandou seu time em clássicos. Na época, pelo Porto, o treinador orinetou a equipe portuguesa em nove jogos, contra Benfica e Sporting somados. E o retrospecto é positivo. Foram quatro vitórias, quatro empates e uma derrota.

Foi em um Porto x Benfica um dos maiores jogos de sua carreira. Em 2013, na reta final do Campeonato Português, o time de Vítor Pereira era vice-líder, apenas com o rival à frente. No Estádio do Dragão, nos minutos finais, Kelvin, ex-São Paulo, garantiu a virada rumo ao título nacional.

Um dos maiores clássicos do mundo, Fenerbahçe x Galatasaray já passou pelas mãos de Vítor Pereira. Foram quatro jogos sob o comando do português, com retrospecto de uma vitória, uma derrota e dois empates.

Essa única derrota, porém, foi logo na final da Copa da Turquia. Em novembro de 2016, Vítor Pereira comandou o Fenerbahçe de Souza, Nani e Van Persie e ficou com o vice. Seu último clássico contra o Galatasaray foi em novembro de 2021, com vitória (foto abaixo).

Além disso, Fenerbahçe e Besiktas formam um importante clássico na Turquia. Contra este rival, foram uma vitória, um empate e uma derrota.

Um dos casos mais emblemáticos da carreira de Vítor Pereira aconteceu na Grécia, quando comandava o Olympiacos. Em um clássico contra o Panathinaikos, em fevereiro de 2015, o treinador português foi o estopim de uma invasão de campo.

Antes do início da partida, durante o aquecimento dos goleiros, Vítor Pereira se dirigiu ao gol para checar as redes. Foi neste momento que tudo começou. Um lado da história diz que o treinador incitou a violência ao fazer um gesto ofensivo à torcida adversária, enquanto o português afirma que só fez o gesto após ver um torcedor mascarado invadir o campo.