fbpx

Menu

Site desenvolvido por Ligado na Net :

Consumo de ovos aumenta 69,5% em 10 anos e preço médio dispara em Cuiabá

Alta demanda e o aumento nos custos de produção fez com que os preços aumentassem consideravelmente.

O aumento no consume de ovos resultou na disparada dos preços da proteína em Cuiabá nos últimos anos. Em 2010, cada brasileiro consumiu uma média de 148 ovos. Já em 2020 o consumo aumentou para 251 (69,5%), segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

O diretor de uma granja que produz mais de 7 milhões de ovos por dia na capital, Denilson Dorigoni, afirmou que além da alta demanda, os custos de produção também aumentaram.

“São quatro custos: milho e farelo soja, energia elétrica, combustíveis e embalagens. Esses custos somados representam em torno 200% no custo de produção e isso reflete na rentabilidade na produção dos produtores”, explicou.

De acordo com pesquisas da Associação de Proteína Animal, o brasileiro tem consumido cada vez mais ovos e a tendência é aumentar.

O diretor de mercados da ABPA, Luis Rua, disse que o consumo de ovos neste ano, deve 255 por pessoas. Já para 2022 as projeções indicam que a proteína do ovo deve ser consumida 262 ovos por habitante.

“Lá em 2010 cada brasileiro consumiu em média 148 ovos. Os dados do ano passado nos indicam que cada brasileiro consumiu 251 ovos é um incremento de 21 ovos em relação a media mundial, 230 ovos. Cerca de 96% dos lares brasileiros consomem essa proteína”, explicou.

O gerente de um supermercado em Cuiabá, Gervásio Correa de Moraes, disse que o aumento no preço dos ovos foi de cerca de 10% e atribui isso ao aumento do preço da carne.

Segundo ele, como o movimento geralmente é fraco no início da semana, a estratégia foi mexer justamente no preço do ovo.

A bandeja com 30 unidades sai a R$ 14,99, mas de segunda a quarta o preço promocional é de R$ 12,49.

Leia mais: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2021/10/27/consumo-de-ovos-aumenta-695percent-em-10-anos-e-preco-medio-dispara-em-cuiaba.ghtml

Fonte: Por Cinthya Rocha, TV Centro América