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Open banking: entenda por que quem tem ‘nome sujo’ terá mais chances de conseguir crédito com o novo sistema

Especialistas dizem que avaliação de crédito terá foco maior nas transações que no histórico do consumidor.

Ter o “nome sujo”, no Brasil, é sinônimo de ser mau pagador. O consumidor assim classificado tem acesso restrito a crédito no mercado, ou seja, dificilmente consegue contratar um empréstimo, fazer uma compra parcelada ou adquirir um cartão de crédito. Todavia, especialistas apontam que a implementação do open banking tende a flexibilizar a situação dos inadimplentes.

Open banking é o novo sistema do Banco Central (Bacen) que permite o compartilhamento de dados bancários dos consumidores entre as instituições financeiras. É o próprio consumidor que define quais dados autoriza compartilhar, além de definir o prazo no qual essas informações ficarão disponíveis.

A restrição ao crédito não integra a lista de informações que podem ser compartilhadas no open banking. Isso porque os birôs de crédito, como são chamados os bancos de dados de “nomes sujos” no país, não fazem parte das instituições participantes do novo sistema.

“Só podem participar do open banking as instituições reguladas pelo Banco Central. Os birôs não são instituições financeiras, nem instituições de pagamento, por isso estão fora desse novo sistema”, explicou Leonardo Enrique, head de open banking da Serasa Experian, um dos principais bancos de dados de restrição ao crédito no Brasil.

Leia mais: https://g1.globo.com/economia/open-banking/noticia/2021/09/17/open-banking-entenda-por-que-quem-tem-nome-sujo-tera-mais-chances-de-conseguir-credito-com-o-novo-sistema.ghtml

Fonte: Por Daniel Silveira, G1 Economia